O medo do futuro, o tédio do instante e as nostalgias do pertencimento: leituras de uma liberdade paradoxal
Esse ensaio busca mapear o debate teórico a respeito de algumas representações do tempo e as emoções vinculadas a partir de diagnósticos da contemporaneidade, considerando a hipótese da nostalgia como mecanismo de defesa, âncora e bússola aos anseios por liberdade diante de um futuro representado como inseguro e um presente marcado pelas sensações de enfado e esgotamento.